UMA NOVA TEOLOGIA PARA A HUMANIDADE.
A TEOLOGIA DO CONHECIMENTO.
Pressupostos de uma nova Teologia para a humanidade. A TEOLOGIA DO CONHECIMENTO. Estes pressupostos possuem mais intimidade com a razão e possibilita uma visão mais coerente sobre o assunto, além de apresentar uma explicação para a questão do sofrimento humano, e dos animais, refutando o argumento do pecado como justificativa.
Esta nova teologia não é mística nem mítica, mas, fundada na antropologia humana, na relação histórica com a dinâmica do conhecimento cientifico e filosofico passado, presente, mas, principalmente futuro. Pois, acredita que somente o apogeu do conhecimento científico e filosofico, ora em progressão geométrica contínua, pode salvar e transcender a humanidade, e, nos devolver o estatus divino da nossa origem.
PRIMEIRO PRESSUPOSTO:
Somos descendentes dos Deuses.
SEGUNDO PRESSUPOSTO:
Viemos de um Paraíso perfeito para viver esta vida na Terra.
TERCEIRO PRESSUPOSTO:
Estamos, aqui, na condição de crianças dentro de um processo pedagógico de crescimento evolutivo.
QUARTO PRESSUPOSTO:
Viemos privados do conhecimento que tinhamos, e submetidos a uma ignorância inicial absoluta, para viver esta vida na terra.
QUINTO PRESSUPOSTO:
Para atingirmos a plenitude e avançar na nossa evolução, precisávamos
conhecer e viver a antitese do Bem. Pois, o Bem era a única realidade que
conheciamos até então. Por isto, não eramos plenos sob o ponto vista da evolução.
SEXTO PRESSUPOSTO:
Nosso objetivo principal aqui, é conhecer e viver a antítese do Bem, daquele Paraiso onde vivíamos, ou seja, conhecer e sofrer o Mal.
SÉTIMO PRESSUPOSTO:
Os seres inteligentes só apreendem uma realidade pela comparação com seus opostos ou antiteses. Sem o parâmetro da antítese não existe uma percepção plena da tese e muito menos da síntese.
Exemplo, só percebemos a luz porque conhecemos a escuridão; percebemos as alturas, observando os abismos; o frio, sentindo o calor;
a saúde, sofrendo a doença.
Assim, para todas as coisas, inclusive para o Paraíso perfeito onde viviamos. Pois, para percebe-lo plenamente, precisamos conhecer o Mal, que é a sua antítese, precisamos passar pelos sofrimentos desta vida.Pois, o que caracteriza a antítese do Bem, é o sofrimento, é o Mal. Pode parecer que há exageros nos sofrimentos aqui nesta vida. Mas, o Bem, o Paraíso perfeito de onde viemos foram realidades existenciais reais e intensas na nossa vida enquanto estavamos por lá. Por isto, o seu oposto, o Mal, também deve ser vivido de forma concreta, real e intensa, se não, não formaria uma antítese equivalente.
Assim, nesta passagem pela Terra, vemos e vivemos o bem, tal como no paraíso de origem. Mas, somente aqui, experimentamos a sua antítese, o Mal, que não conheciamos por lá. Pois, sendo lá, o Bem absoluto, o Mal não existe, nem pode ser concebido de nenhuma forma.
Por este motivo precisamos viver esta vida e passar pelos males que passamos e, esta, é a explicação para o sofrimento na vida da humanidade.
OITAVO PRESSUPOSTO:
Não existe Inferno tal como diz as teologias antigas. Especialmente na sua forma radical, como destino final permanente para os "perdidos".
NONO PRESSUPOSTO.
O "Inferno" é aqui na Terra. E, é materializado nos sofrimentos que
passamos nesta vida, no conhecimento e na experiência com o Mal.
DÉCIMO PRESSUPOSTO.:
Não existem demônios. Os "demônios" citados nas principais teologias antigas não passam de delírios da mente humana primitiva, atordoada pelo medo e pela ignorância, na tentativa de entender e explicar o desconhecido.
DÉCIMO PRIMEIRO PRESSUPOSTO:
A privação do conhecimento que trouxemos para esta vida, na forma de ignorância absoluta ocupa o lugar do único "demônio" que existe. Nela, consiste a razão de todos os males e todas as dores que poderiam causar quaisquer demônios desçritos nas teologias antigas.
Assim, é a responsável pela promoção de todos os sofrimentos. Suficiente para transformar a existência humana, na experiência com mal, no único inferno que existe, o inferno terreno. E, é suficiente para de produzir a antítese que necessitamos para perceber o Paraíso como o Bem absoluto, quando ocorrer a nossa volta para ele.
DÉCIMO SEGUNDO PRESSUPOSTO:
Viemos com a missão adicional de contribuir pelo trabalho físico, intelectual e científico, através da acumulação exponencial do conhecimento, para a transformação desta antitese terrena.
Portanto, no apogeu da nossa evolução, teremos transformado a Terra num paraiso igual aquele de onde viemos.
DÉCIMO TERCEIRO PRESSUPOSTO:
Submetemo-nos a um processo evolutivo contínuo, acumulando conhecimentos até conseguirmos absolutiza-lo, até a perfeição absoluta para, assim, replicar o Paraíso original, aqui no planeta.
DÉCIMO QUARTO PRESSUPOSTO:
À medida que evoluimos, vamos adquirindo e acumulando conhecimentos científico e filosofico em progressão geométrica. Assim, estamos cada dia mais próximos da perfeição e da nossa transcendência para o estatus Divino.
DÉCIMO QUINTO PRESSUPOSTO:
No auge da evolução humana na terra, o egoísmo sucumbirá ao Amor, e, as trevas da ignorância, à luz do conhecimento. Pois, a ignorância e o conhecimento são grandezas inversamente proporcionais na linha do tempo. No início de tudo a
ignorância era absoluta e o conhecimento era zero. Porém, no decorrer da
evolução estas grandezas vão se invertendo de tal máneira que a ignorância, ao final, chegará a zero, e o conhecimento que era zero no início, ao absoluto.
Teremos, assim, acessado pelas próprias "pernas", com lágrimas, suor e sangue, mas, tambem com felicidades e alegrias, o estatus divino da nossa origem.
DÉCIMO SEXTO PRESSUPOSTO:
A humanidade deixará de "morrer".
Em algum momento do processo evolutivo a ciência dominará e envelhecimento, as doenças e a morte. Por esta época, a viagem de volta para o Paraíso original vai tornar-se opcional, tal como a viagem da vinda.
DÉCIMO SÉTIMO PRESSUPOSTO;
Vamos parar de procriar. Quando pararmos de morrer, também vamos parar de nascer, pois, o planeta é uma espaçonave, e como qualquer veículo, tem a sua capacidade de ocupação, finita. Também, há a necessidade disto para cessar a entrada da ignorância no mundo. Caso contrário a ignorância nunca chegará a zero, pois, estará sempre se renovando com novos nascimentos.
DÉCIMO OITAVO PRESSUPOSTO:
Após o domínio da morte, esta, deixará de ser temida. Poderemos optar pela volta voluntária, pois, o conhecimento científico transformará a "morte" num simples procedimento técnico de Desmaterialização Quântica. O espirito deixará o corpo material aqui, sem nenhuma dor ou medo, e imediatamente, na velocidade do pensamento, após uma viagem quântica de poucos segundos, assumirá outro corpo no paraiso de origem, em algum planeta, de alguma galáxia do Universo.
DÉCIMO NONO PRESSUPOSTO:
Nosso espirito não possue existência eterna na forma espiritual. O espírito é uma forma de energia, é a nossa essência. Mas, só se manifesta nesta condição não material, quando nessecitamos nos deslocar pelas galáxias. Pois, é inconveniente se fazer isto na forma material. Passado o momento das nossas viagens a nossa forma existencial definitiva, é sempre a matéria, na forma de um corpo físico. O nosso novo corpo será perfeito e jamais envelhecerá novamente.
Pois, o conhecimento científico absoluto existente por lá, possibilita esta
realidade.
VIGÉSIMO PRESSUPOSTO:
O poder de "Deus" não é um poder mágico, como que exercido com uma vara de condão. Mas, é a mais pura essência do poder do conhecimento científico e filosófico absolutos, evoluidos a tal ponto que todas máquinas e tecnologias,
conhecidas e não conhecidas, ficaram obsoletas. A máquina que Deus usa é o poder da mente; a energia, a fé; e a única lei, o Amor. Esta forma de poder, é, em resumo, o apogeu absoluto da evolução do conhecimento cientifico e filosofico. É a tese, a antítese e a síntese da ciência e o conhecimento. É a capacidade de criar, extinguir e modificar a matéria, o tempo e o espaço a partir das ondas de energia quântica emitidas pelo cérebro. É o mesmo conhecimento que estamos construindo aqui, desde o início, século após século, milênio após milênio. E que nos levará, ao final, a um nível de poder semelhante, e ao estatus divino da nossa origem. Afinal, somos descendentes, ou filhos dos Deuses. Por isto, seremos Deuses também, após a conclusão do nosso processo evolutivo.
VIGÉSIMO PRIMEIRO PRESSUPOSTO:
Poderemos, reencontrar e conviver com os nossos parentes e amigos que, também, voltaram para lá antes de nós.
VIGÉSIMO SEGUNDO PRESSUPOSTO:
Acreditamos que "Deus" é uma inteligência superior. Esta inteligência que chamamos "Deus", ainda, não se apresentou à humanidade. Possivelmente, porque isto seria uma interfência inconveniente ao nosso processo evolutivo. E, esta ausência nos dá o livre arbítrio para pensar o que quizermos a seu respeito. Inclusive, por exemplo, que "Deus" pode ser uma civilização que já atingiu o conhecimento absoluto.Ou, quem sabe, pode ser o próprio conhecimento absoluto personificado em alguma forma, cuja essência, é o conhecimento, a inteligência, a justiça e a razão, absolutos.
VIGÉSIMO TERCEIRO PRESSUPOSTO:
A ciência é uma forma de solução de problemas, de evolução, resgate e transcendência que Deus deixou para desenvolvermos ao longo da evolução. Mas,
o apogeu do conhecimento, é algo tão inimaginável, tão incrível que o nosso estágio evolutivo atual confunde com poder mágico ou sobrenatural, Inclusive, ao ponto de pensarmos que "Deus" é um ser Mágico. Enquanto é, somente, detentor do conhecimento científico e filosófico, na sua forma absoluta.
VIGÉSIMO QUARTO PRESSUPOSTO.
Não existe salvação para a humanidade, além daquela proporcionada pelo apogeu do conhecimento cientifico e filosofico absolutos. Só ele pode transcender a raça humana e nos devolver o estatus divino da nossa origem.
Não existe salvação nas teologias antigas. Todas são frutos da ignorância e do medo.
VIGÉSIMO QUINTO PRESSUPOSTO:
Basta virmos uma única vez aqui na terra para alcançarmos o propósito de conhecer a antítese do Paraíso como parte do nosso processo evolutivo. Quando voltamos, a experiência vivida aqui, mais a percepção da perfeição absoluta do Paraíso, são suficientes para a conclusão da nossa evolução, e do acesso ao estatus divino.
VIGÉSIMO SEXTO PRESSUPOSTO :
Poderemos voltar outras vezes aqui na Terra, mas, na condição de espírito, de turistas espirituais. Assim, não poderemos ser vistos, nem interferir no processo evolutivo das pessoas e do planeta, até que ele se conclua.
VIGESIMO SÉTIMO PRESSUPOSTO:
No nosso planejamento para a vinda à Terra, nos escolhemos, antes de vir, como queremos ter a experiência com o Mal aqui, e, de que forma queremos que ele aconteça ou se manifeste a nós.
Esta escolha que fazemos é uma espécie de sorteio em uma lista, já que não tinhamos a menor ideia do que viria ser qualquer tipo de Mal. Por isto, a responsabilidade por esta escolha não poderia ser de outros, mas, somente nossa. Se escolhemos vir e ter consciência do processo, viremos como humanos. Se escolhemos vir sem a consciência do processo, viremos como animais.
VIGÉSIMO OITAVO PRESSUPOSTO:
Os animais são seres espirituais exatamente como nós, sem nenhuma diferença, sob nenhum aspecto ou condição. E, não eram animais lá no Paraíso de origem. Estão na forma de animais aqui, porque escolheram a inconsciência do processo evolutivo para vir a esta vida na terra. Assim, não possuem a percepção
da finitude e do processo ao qual estão submetidos, pela opção feita antes de vir. Mas, sofrem doenças, dores, predação e medos. Sofrem o mal, tal como nos
sofremos. Pois, estão aqui com o mesmo propósito, conhecer e viver a antítese do Bem e do Paraíso onde vivíamos.
VIGÉSIMO NONO PRESSUPOSTO:
A pessoa que julgar ter mais dificuldades para viver a vida na terra e não
conseguir admistrar seus conflitos materiais, emocionais, afetivos, financeiros, de saúde etc., e resolver desistir e determinar, por conta própria o seu retorno ao Paraíso perfeito da nossa origem, poderá recorrer ao livre arbítrio e faze-lo no dia e hora da sua escolha, e da forma que preferir.
E, o seu gesto, pelo alto grau de coragem e sofrimento, é suficiente para concluir o seu objetivo aqui neste Planeta, sem nenhum demérito para àquele que, pelos mesmos motivos, pacientemente, aguardar o dia incerta da morte natural.
TRIGÉSIMO PRESSUPOSTO:
Não existe pecado. Os assassinatos, os roubos, furtos, as traições, as humilhações, enfim, todas as formas de males possíveis e imagináveis que poderemos sofrer nesta vida, foram escolhidos por nós mesmos, na "lista do sorteio" da experiência com o mal, no momento em que planejamos a nossa vinda à terra. Por isto, não é pecado o Mal que sofremos ou que nos fazem, nem é pecado, o Mal que praticamos.
TRIGÉSIMO PRIM. PRESSUPOSTO:
Não existe pecador. Os criminosos, os traidores, os mal feitores, são pessoas que vieram com a missão pré-definida de fazer o Mal, Já que, os "demônios" não existem para faze-lo. Por isto, não é pecador aquele que pratica o mal.
TRIGÉSIMO SEG. PRESSUPOSTO:
Há três formas de experiência com o Mal aqui nesta vida terrena.
A primeira é sofrer o Mal;
A segunda é praticar o Mal;
A terceira é observar o Mal.
TRIGÉSIMO TERC. PRESSUPOSTO:
São três as formas de manifestação do Mal.
A primeira, o mal se manifesta pela natureza.
A segunda, o mal se manifesta por outras pessoas.
A terceira, o mal se manifesta por nós mesmos.
TRIGÉSIMO QUARTO PRESSUPOSTO:
Em algum momento da nossa evolução aqui no Planeta, à medida que o egoísmo for substituído pelo amor, a riqueza passará a ser compartilhada ao ponto de se tornar uma realidade de provisão coletiva. Pois, entenderemos, finalmente, que o Bem Estar de todos é mais importante que o Bem Estar
individual, e, deve ser uma realidade universal, fundada na partilha do conhecimento e dos bens materiais.
Por esta época, o nosso fascínio pela acumulação terá se transformado em facinio pala compartilhação.
TRIGÉSIMO QUINTO PRESSUPOSTO:
Não existe mundo sobrenatural. O Paraíso para onde vamos após esta vida é um mundo igual ao nosso. Fica num sistama solar semelhante ao nosso. É um planeta orbitando uma estrela, tal como aqui. Mas, com a diferença de que, lá, o conhecimento já se absolutizou; a natureza já foi domada pela ciência; o tempo, o espaço, a matéria, a desmaterialização quântica, o poder da mente, e tudo que a eles relacione, já foram dominados pelo conhecimento científico. Lá, o conhecimento é tão desenvolvido que, para o nosso atual estágio, é como se fosse mágico ou sobrenatural. É, mais ou menos, como comparar a nossa civilização atual com a civilizacão da idade da idade da pedra lascada, por exemplo.
Basta lembrar que, há três séculos, mais ou menos, o mundo da aviação, as viagens interplanetárias, o mundo das comunicações, da nanotecnologia, da Inteligência Artificial, era "sobrenaturai" Mas, hoje, é absolutamente natural, para nos.
TRIGESIMO SEXTO PRESSUPOSTO:
Acreditamos que "Deus" é um ser supremo, que não precisa de adoração e louvores. Pois, é a mais pura essência do conhecimento, da inteligência, da justiça e da razão, absolutos. Assim, acreditamos que se algo pode agradar a "Deus", é o exercício da nossa saga evolutiva na busca incessante pelo conhecimento.
TRIGESIMO SÉTIMO PRESSUPOSTO:
No apce da nossa evolução, as nossas ações não serão movidas por máquinas, nem por tecnogias conhecidas ou desconhecidas. Mas, pelo comando mental. Com ele, sujeitaremos o tempo, o espaço, a matéria e tudo que a eles relacione. Pois, aprenderemos usar o poder das ondas quânticas do nosso cérebro, tal como "Deus" faz.
Assim, todas as máquinas e tecnologias, conhecidas e não conhecidas, serão
obsoletas, serão apenas lixos.
TRIGÉSIMO OITAVO PRESSUPOSTO:
Não existe perdição para a humanidade. Todos os seres humanos e animais que vieram ao planeta Terra, sem excessão, serão salvos. Pois, a experiência com o
Mal, aqui, é a única condição necessária para a nossa salvação.
TRIGÉSIMO NONO PRESSUPOSTO:.
Não devemos pedir nada a Deus. Não adianta fazer orações pedindo para Deus nos livrar dos males que nos aflinge. Viemos aqui para ter a experiência com o Mal. Deus não atende pedidos de livramentos. Se fizesse isto, alteraria todo o nosso projeto de vinda à este planeta. Por isto, Deus não se mete com a humanidade. Mas, não porque ele é mau, ou indiferente. Deus não é bom, nem mau. "Deus" é justo e perfeito. Por isto, não tem nada a alterar no seu projeto para a raça humana, muito menos no nosso planejamento particular para a vinda à terra.
Tudo terá que transcorrer tal como foi pensado lá no Paraíso da nossa origem e no nosso planejamento pessoal para esta vida.
QUADRAGÉSIMO PRESSUPOSTO:
Podemos reivindicar o nosso status divino que deixamos para trás, e tomar posse dos nossos atributos e das qualidades de quem é da perfeição absoluta, pois, fazem parte da nossa natureza original.
Se viemos desse paraiso perfeito e a nossa evolução pessoal atual, nos permitiu perceber esta realidade transcendental significa que a evolução aqui no planeta está avançando, que caminhamos em direção à semelhança com o Paraíso de origem.. Somente neste contexto, poderemos alterar o nosso planejamento
para a vinda à Terra, somente nesta condição, através de nós mesmos, poderemos obter a cura de uma doença , ou a solução de algum problema grave que nos afeta.
Então, tomemos posse com fé e determinação:
Eu tomo posse do PODER absoluto do Paraíso perfeito, na proporção do meu estágio evolutivo, para viver esta vida na terra.
Gratidão pelo PODER absoluto proporcional,
presente na minha vida.
Eu tomo posse da PREMONIÇÃO absoluta do Paraíso perfeito para viver esta vida na terra.
Gratidão pela Premonição presente na minha vida.
Eu tomo posse da SAÚDE
absoluta do Paraiso perfeito para viver esta vida na terra.
Gratidão pela Saúde absoluta presente na minha vida.
Eu tomo posse da RIQUEZA coletiva absoluta do Paraíso perfeito para viver esta vida na terra.
Gratidão pela Riqueza coletiva, presente nla minha vida.
Eu tomo posse da JUSTIÇA absoluta do Paraíso perfeito para viver esta vida na terra.
Gratidão pela Justiça perfeita, pela justica imparcial, presente na minha vida.
Eu tomo posse da HARMONIA absoluta do Paraiso perfeito, com todos os seres e todas as coisas do Universo.
Gratidão pela harmonia absoluta presente na minha vida.
Eu tomo posse do BEM absoluto do Paraíso perfeito pra viver esta vida na terra.
Gratidão pelo BEM absoluto, presente na minha vida.
Antonio Ferreira Rosa.